sábado, 1 de maio de 2010

Tecnologia têxtil inovadora da Rhodia será aplicada em uniformes de velejadores

Amni e Emana estarão nas roupas das equipes comandadas por Torben Grael e Eduardo Souza Ramos

A Rhodia é a responsável pela tecnologia têxtil, a partir de fios têxteis inteligentes, utilizada na confecção de uniformes de tripulações que participarão, a partir do próximo sábado, dia 14/8, da Mitsubishi Sailing Cup, um circuito com quatro etapas de competição de vela exclusiva para a classe S40, considerada a mais difícil desse esporte náutico. Por reunir alta tecnologia e forte desempenho, (os veleiros podem atingir velocidade de cerca de 25 nós ou até 46,3 km por hora), o S40 já vem sendo chamado de Fórmula 1 das regatas.
Os uniformes feitos com fios inteligentes da Rhodia serão usados pelos tripulantes dos veleiros Mitsubishi Magia 5, sob o comando de Torben Grael, o maior esportista olímpico brasileiro; e Pajero, comandado por Eduardo Souza Ramos. As camisetas são feitas em tecidos Artestyl, de Amni UV Protection, que aumenta a proteção contra a alta exposição solar. As bermudas foram produzidas a partir da mais recente inovação da Rhodia, o fio Emana, tecido pela Affiniti Berlan, que favorece a microcirculação sanguinea, contribuindo para a redução da fadiga muscular.
Secagem rápida, leveza, toque agradável e durabilidade, além de funções que aumentam a proteção, o desempenho e o conforto, formam a base dessa tecnologia, o que a torna perfeitamente adequada à pratica de esportes náuticos. “É o que há de mais inovador e moderno para a confecção de roupas para a prática de atividades esportivas, seja de competição seja para uso no dia-a-dia”, informa Elizabeth Haidar, gerente de marketing da Rhodia Fibras.
A Rhodia tem investido no segmento de fios têxteis inteligentes, que têm diferentes aplicações em vestuário --- fashion/moda, lingerie, meias e esportivo. A empresa está iniciando investimento de US$ 10 milhões para ampliar em 10% a atual capacidade de produção desses fios, na fábrica de Santo André (SP), que deverá saltar para 27.500 toneladas por ano a partir de 2011.
Segundo Torben Grael, atual campeão da regata de volta ao mundo, maior esportista olímpico brasileiro, com cinco medalhas (2 ouros, 1 prata e 2 bronzes) e maior velejador olímpico do planeta em número de medalhas, o vestuário também é importante nesse tipo de competição. “O uniforme é a verdadeira armadura do velejador. É ele que nos protege das intempéries. E no mar, proteção, além de segurança, muitas vezes significa também aquele ganho extra de moral e de desempenho que faz a diferença entre chegar na frente ou atrás. É bom saber que temos tecidos inteligentes trabalhando a nosso favor”, diz ele.
Com quatro etapas e barcos do Brasil, Argentina, Chile e Uruguai, a Mitsubishi Sailing Cup terá a maior premiação da história da vela nacional, no valor aproximado de R$ 150 mil, com a entrega de um Mitsubishi Pajero Dakar ao campeão.

Sobre o evento Mitsubishi Sailing Cup:
1ª etapa – 14 a 16 de agosto– Rio de Janeiro – ICRJ (RJ)
2ª etapa – 04 a 06 de setembro - Angra dos Reis – Marina Verolme (RJ)
3ª etapa - 01 a 03 de outubro de 2010 – Ilhabela – YCI (SP)
4ª etapa – 22 a 24 de outubro de 2010 – Florianópolis – ICSC (SC)

A Rhodia é um grupo químico internacional fortemente engajado no desenvolvimento sustentável. Líder em seus negócios, o grupo contribui para o crescimento dos seus clientes com sua performance operacional e capacidade de inovação. Estruturado em seis empresas, o Grupo Rhodia é parceiro dos maiores players mundiais em diferentes mercados: agroquímicos e nutrição, automotivo, aromas e fragrâncias, bens de consumo e têxtil, eletro-eletrônicos, energia e abatimento de gases de efeito estufa, indústria e processos, saúde, cuidados pessoais e domiciliares. O Grupo emprega 13.600 pessoas no mundo e obteve faturamento de 4,03 bilhões de euros em 2009. As ações da Rhodia são cotadas na bolsa de valores de Paris (Euronext).

O ENSINO SUPERIOR NO BRASIL – DO SÉC. XIX AOS DIAS ATUAIS Fonte: http://www.webartigos.com/articles/4104/1/O-Ensino-Superior-No-Brasil/pagina1.html#i

Nos dias atuais muito se discute a cerca da quantidade e qualidade de cursos de nível superior no Brasil. Entretanto - no Brasil - até final do séc. XIX existiam apenas 24 estabelecimentos de ensino superior, com cerca de 10.000 estudantes.

O início do ensino superior no Brasil deu-se em 1808 com a chegada da família real portuguesa ao país. Contudo, a iniciativa privada e a "expansão" do ensino superior somente aconteceram muito tempo depois com a Constituição da República de 1891 que descentralizou a oferta de ensino superior, permitindo que os governos estaduais e a iniciativa privada criassem seus próprios estabelecimentos.

No ano de 1933 as primeiras estatísticas sobre a educação contavam com 64,4% de instituições na iniciativa privada, sendo que tal fato praticamente não se alterou até meados de 1960. A demanda não absorvida pelo estado abriu espaço à iniciativa privada.

Em três décadas e meia - ou seja, de 1660 ate os dias atuais - o ensino superior brasileiro contou com significativas mudanças tanto no funcionamento quanto em sua configuração, tais como, titulação dos docentes, institucionalização da pesquisa e da produção intelectual, qualidade da formação oferecida, diversidade de oferta de cursos, dentre outros.

Na década de 1990 através de um estudo – a proporção de estudantes oriundos de famílias com renda acima de 10 salários mínimos ultrapassava os 60% tanto no setor público quanto no privado -, observou-se que o acesso ao ensino superior é maior entre a classe social mais elevada o que vai ao desencontro da "crença" de que os menos favorecidos é que freqüentam o ensino privado. Tal fato se dá – ao contrário do que se imagina – não por falta de vagas. O que ocorre é uma deficiência no ensino fundamental e ainda problemas sociais.

O fato é que, expressivas e significativas mudanças acompanham os dias atuais e da mesma forma – independente da classe social - o ensino superior.Inobstante o crescimento e demanda por cursos em nível superior, a diversidade se faz uma constante.

Vivemos, hoje, a era da rápida informação. Os mecanismos de acesso estão cada vez mais rápidos. A dinâmica e a velocidade cada vez maior das mudanças sociais, políticas, econômicas e culturais da sociedade moderna refletem cada vez mais no ensino e no que ensinar. Há algum tempo atrás as mudanças significativas na vida humana exigiriam no mínimo o tempo correspondente a uma geração para ocorrer. Entretanto, gradativamente, passaram a ser imprevisíveis.

À universidade resta o compromisso de gerar o saber, o qual está interligado a verdade, justiça e igualdade. Entretanto a quantidade de ofertas no ensino superior não reflete, necessariamente, qualidade. Observa-se que os formandos deixam suas cadeiras e partem rumo à vida profissional, carentes de o verdadeiro saber. Tal fato se deve ao distanciamento entre o conteúdo das disciplinas - constante nos currículos - e a velocidade das transformações nos variados campos do conhecimento científico e tecnológico. O ingresso ao mercado de trabalho torna-se extremamente penoso à medida que o profissional carece de uma boa formação universitária.

A melhor qualificação dos professores, aliada a novas tendências ou correntes pedagógicas se faz urgente. Necessário se faz que alunos e professores interajam e tornem-se um instrumento de crescimento em busca do saber. A humanização do ensino há de ser imperativa.

Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:
O Ensino Superior No Brasil publicado 7/02/2008 por DEGMAR AUGUSTA em http://www.webartigos.com



Fonte: http://www.webartigos.com/articles/4104/1/O-Ensino-Superior-No-Brasil/pagina1.html#ixzz15lujnLvv

Escola de Artes, Arquitetura, Design e Moda é eleita melhor do País em avaliação do Guia do Estudante

IMAGEM:http://www.bemadaboutdesign.com/598/design-ponderar-a-profissao-em-portugal


A Escola de Artes, Arquitetura, Design e Moda da Universidade Anhembi Morumbi foi eleita a melhor do Brasil na edição 2010 do Prêmio Melhores Universidades Guia do Estudante. Os cursos que compõem a Escola somaram 22 estrelas na avaliação, conquistando o prêmio na categoria Instituições Privadas.

A avaliação do Guia do Estudante para a eleição das melhores universidades é realizada anualmente, com todas as instituições de ensino superior do País. A publicação é considerada a mais importante do Brasil para a orientação do vestibulando.

Artes, Arquitetura, Design e Moda

O pioneirismo é a marca registrada da Escola de Artes, Arquitetura, Design e Moda da Universidade Anhembi Morumbi. Fato comprovado pela criação do curso superior de Moda, que há três anos foi dividido em Design e Negócios, além dos mais recentes, como Design Digital, Design de Games, Produção em Música Eletrônica e Design de Joias.

Dentro deste universo, a instituição oferece cursos de graduação em Artes com Habilitação em Audiovisual e Novas Mídias; Arquitetura e Urbanismo; Dança; Design Gráfico com ênfase em Tipografia; Música Brasileira; e Teatro. Em graduação tecnológica oferece Design de Animação; Design de Interiores; Fotografia e Produção Musical.

Em pós-graduação Lato Sensu, a Escola disponibiliza os cursos de Produção e Direção de Animação e MBA em Negócios e Varejo de Moda. Já em pós-graduação Stricto Sensu, a opção é o mestrado em Design.

A Escola possui uma ampla infraestrutura que conta com cerca de 75 laboratórios, ateliês de aulas práticas, salas teóricas e estúdios de habilidades específicas como arquitetura, som, fotografia e animação. A Escola também conta com núcleos de documentação e pesquisa nas áreas de Design, Arquitetura e Urbanismo, Games e Moda.