domingo, 25 de abril de 2010

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA TÊXTIL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA
UNIDADE DE ENSINO DE ARARANGUÁ

PROFESSORA: GISLAINE DE SOUZA PEREIRA

http://api.ning.com/files/S0D4VIM6yH7AB*TXErL3E92JR317uNHY9nGKgjSCM3hrjkFNrNuUJkQd8eBRzN-xKb8UYlFmgxyGjOCQlG0ro-cArxi1SVGI/ApostilhaTcnica.pdf

sábado, 24 de abril de 2010

As Novidades em Máquinas de Costura na Semana Internacional da Tecnologia Têxtil




A Feira Internacional da Tecnologia Têxtil, que aconteceU em São Paulo, no Pavilhão de Exposições do Anhembi até amanhã, tem se mostrado o local ideal para os expositores de todo o Brasil e de outros países apresentares suas marcas e novidades.
Dentro da feira acontecem quatro eventos importantes, que são a IMATEX Americas (Feira Internacional de Máquinas Têxteis), Expolav (Feira Internacional de Máquinas, Equipamentos, Produtos e Serviços para Empresas de Lavanderia), Feimaco (Feira Internacional de Máquinas e Componentes para a Indústria de Confecções) e NT&TT Show (Feira Internacional de Não-Tecidos e Tecidos Tecnológicos). Organizada e produzida pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, o evento reúne aproximadamente 600 expositores de 20 países, e espera receber cerca de 28 mil visitantes. Durante quatro dias, quem visitar a feira terá acesso a diversos produtos que estarão em exposição, serviços e acessórios direcionados paras os diferentes segmentos que fazem parte da cadeia têxtil e de confecção.

No segmento das máquinas para confecções, a Feira Internacional traz a quinta edição da FEIMACO. O setor têxtil e de confecções é um dos mais importantes da economia brasileira, tornando evidente o grande esforço para a modernização da área. Entre 1990 e 2003, os recursos investidos na aquisição de máquinas e equipamentos passou dos US$ 9 milhões. Já em 2005, a indústria de máquinas no Brasil faturou R$ 55,9 bilhões, ou seja, um aumento de 18,5% em relação ao ano anterior. Nesse mercado, o grande destaque foram as vendas de máquinas e acessórios têxteis, que incluem as máquinas para a confecção. Em 2005, as importações dessas máquinas atingiram US$ 76,3 milhões, com um crescimento de mais de 10%.

Em 2009, a FEIMACO traz as inovações com vários lançamentos altamente tecnológicos em máquinas para corte, modelagem, costura, bordados, passadoria, além de componentes, acessórios e peças para elas. Hoje, essas máquinas permitem que o trabalho que antes era feito por um exército de profissionais seja realizado por apenas um, além do processo ter se tornado muito mais rápido.

A ABRAMACO ainda promoveu duas palestras trazendo para a feira, informações sobre o setor. Aconteceram no dia 11 de março, tendo como temas “Os 10 Mandamentos da Produção”, ministrada por José Roberto Schumacker, consultor de chão de fábrica, e “Saiba Como Vencer a Crise: Cortanto Custos da Sua Confecção”, que teve à frente Rodrigo Pacheco e Roberto Piancó.


Entre as novidades levadas à FEIMACO, pode-se citar as máquinas que fecham peças sem utilizar linhas ou agulhas, nas quais foi introduzida a tecnologia do ultrassom. Além de ser usado no vestuário, esse equipamento vem sendo empregado também na indústria dos calçados. As máquinas bordadeiras são programadas no computador e realizam um trabalho eficiente com movimentos perfeitos. Algumas têm sistemas de trocas rápidas, mesas ajustáveis, e outras ainda têm funções para aplicações especiais como o Chenille (ponto acolchoado) e bordados com fitas, além de máquinas que bordam tecidos em rolo. Ainda é possível mencionar máquinas que pregam botões e bolsos, praticamente sozinhas. O setor de confecções não para de inovar, e a indústria tem que seguir o fluxo para se manter no mercado, e é por isso que a FEIMACO traz as maiores novidades da área.

É importante ressaltar que, por mais tecnológicos que sejam os equipamentos direcionados às indústrias têxteis e de confecções, eles não são completamente independentes. As máquinas ainda precisam do comando humano para funcionar, no entanto, exigem cada vez mais qualificação para o manuseio, já que funcionam a partir de computadores e softwares específicos.



Manuela Casali Cordeiro
Redação
fonte: http://www.portaisdamoda.com.br/

VICTOR DZENK




Onze anos depois de lançar a prestigiada grife que leva a sua assinatura, o mineiro Victor Dzenk inaugura sua primeira loja.

Ele escolheu o Rio para dar início ao novo negócio, com investimento de 1 milhão de reais e abertura prevista para setembro, em Ipanema.

Vendendo a 130 multimarcas no Brasil e 22 no exterior, em países como Inglaterra, França, Arábia Saudita e Líbano, ele cresceu primeiro no mercado de atacado.

Queridinho de artistas como Luiza Brunet e Letícia Spiller, começou produzindo 5 000 peças por ano. Hoje, fabrica 24 000. No mês passado, fechou uma venda estimada em 70 000 reais para a primeira-dama do Qatar, Mozah bint Nasser Al-Missned, que saiu do país levando 26 roupas do estilista nas malas. Com tanto sucesso, por que a demora para se instalar no varejo? “Tinha medo de passar por crises financeiras, como aconteceu com Ocimar Versolato, profissional que admiro, mas que se deu mal nos negócios”, diz Dzenk, sobre o paulista que, em 2005, inaugurou sete pontos pelo país, o maior deles em Ipanema, e se viu obrigado a fechar todos em menos de um ano.

creditos: http://victordzenk.blogspot.com/